o pintor bonito (2)
Clown talvez tivesse sido um homem seguro, que explodia ditirambos, mas Clown não queria existir aqui.
Por esta altura era seu desejo escrever com as estrelas a latejar na cabeça uma família com deus e tudo.
Clown talvez fosse uma figura do velho testamento.
Clown rejeitava maçãs na juventude, mas na infância era do que se alimentava...
Talvez Clown fosse o melhor amigo de Heiner Muller.
Clown foi um ditirambo quando uma criança apareceu com a carinha pintada de cores celeste,
(clown!) (clown!) (clown!)
Trunk
Pong
Don't
Poing
O inglês era surdo,
Again
Trunk
Paul
Eu e tu, na noite estrelar, nos olhos, Clown.
Houve uma noite que, dear Clown se revelou, era o pai....
Gostava que Clown fosse sinónimo de lágrima na secretária que eu via de madeira feita de chocolate.
As pombas das boulevards comiam chocolate azul eléctrico com sais de prata para os olhinhos…
Não era terrorismo a criança alimentar-se no crepúsculo das quatro e um quarto da manhã.
Heiner Clown costumava ver Bowie Clown e Peter Clown e Nich Clown
O Céu chorava…
O Céu chorava…
E as pombas fotografavam o primeiro espaço de jeito de ocidente a oriente. E viva a trigonometria! Do nariz de Clown.
Olhos de velhinho – era então menino.
Os homem também são meninos e, os meninos, até os que não tiveram espaço para sê-lo.
Mas Freud Clown vestia-lhes as fardas dos sorrisos nos lábios.
As mulheres pintavam-se pouco, houve tempo para tudo, assim como:
depois disto tudo, o som saiu e entrou estrelas acima, e veio o clarão.
Não pensem que sou Clown
Mas, tenho sentimento Clown
Clown Clown
Por esta altura era seu desejo escrever com as estrelas a latejar na cabeça uma família com deus e tudo.
Clown talvez fosse uma figura do velho testamento.
Clown rejeitava maçãs na juventude, mas na infância era do que se alimentava...
Talvez Clown fosse o melhor amigo de Heiner Muller.
Clown foi um ditirambo quando uma criança apareceu com a carinha pintada de cores celeste,
(clown!) (clown!) (clown!)
Trunk
Pong
Don't
Poing
O inglês era surdo,
Again
Trunk
Paul
Eu e tu, na noite estrelar, nos olhos, Clown.
Houve uma noite que, dear Clown se revelou, era o pai....
Gostava que Clown fosse sinónimo de lágrima na secretária que eu via de madeira feita de chocolate.
As pombas das boulevards comiam chocolate azul eléctrico com sais de prata para os olhinhos…
Não era terrorismo a criança alimentar-se no crepúsculo das quatro e um quarto da manhã.
Heiner Clown costumava ver Bowie Clown e Peter Clown e Nich Clown
O Céu chorava…
O Céu chorava…
E as pombas fotografavam o primeiro espaço de jeito de ocidente a oriente. E viva a trigonometria! Do nariz de Clown.
Olhos de velhinho – era então menino.
Os homem também são meninos e, os meninos, até os que não tiveram espaço para sê-lo.
Mas Freud Clown vestia-lhes as fardas dos sorrisos nos lábios.
As mulheres pintavam-se pouco, houve tempo para tudo, assim como:
depois disto tudo, o som saiu e entrou estrelas acima, e veio o clarão.
Não pensem que sou Clown
Mas, tenho sentimento Clown
Clown Clown
Labels: o pintor bonito
2 Comments:
É teu?
Saudades companheiro.
Bom ano!
Não. Clown Clown. Também conhecido por pintor Bonito. Um abraço
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